Vadão já havia coberto de elogios: "muito veloz e inteligente para jogar". Debinha mais uma vez mostrou as características na vitória por 2 a 1 diante do Canadá. Um dos destaques, ela conseguiu movimentar o lado esquerdo do Brasil em alta velocidade. Ao final do jogo, nem mesmo cansada estava. O segredo? Autora do segundo gol da partida, ela agradece à genética.
- Tem que buscar fazer o melhor. Aproveitar as oportunidades, fazer as corridas certas. Graças a Deus tenho um genética privilegiada que é a velocidade. E o professor (Vadão) pede para buscarmos isso, a velocidade na beira do campo e está dando certo - disse Debinha.
Sobre o Canadá, ela afirmou que o nível de dificuldade enfrentado está próximo às seleções que serão adversárias nas Olimpíadas. O objetivo é evoluir ainda mais com esse teste.
- O Canadá chegou a ir bem no Mundial. Agora, para a Olimpíada, vamos pegar seleções igual ao Canadá e até melhores. Mas estamos fazendo um bom trabalho. Agora é focar na final e se preparar cada vez mais para as Olimpíadas.
Brasil e Canadá decidem o Torneio Internacional de Natal no próximo domingo, às 18h (de Brasília), na Arena das Dunas. A seleção comandada por Vadão joga pelo empate
FONTE: globoesporte.com/rn
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