A
tarde que deveria ser de festa com o futebol de Mossoró colocando em
campo seu melhor produto, acabou sendo mesmo de irritação do torcedor e
demais pessoas que foram ao estádio Nogueirão, no domingo, 21. Tudo por
conta de um festival de amadorismo, omissão e erros cometidos por
dirigentes e autoridades. A falta de profissionalismo fez com que a partida Potiguar e Baraúnas
programada para as 17h só tivesse início duas horas e quinze minutos
depois, às 19h15. Os principais responsáveis por tudo isso, o presidente
do Potiguar Benjamim Machado e o tenente Monteiro, do Corpo de
Bombeiros, que estava no estádio. Os dois sabiam da exigência de uma
brigada de incêndio no local e um carro-pipa (água) e não tomaram as
medidas em tempo hábil. O fato de ser citado o nome do tenente Monteiro é por conta de ele ter
deixado passar toda a tarde e somente com os dois times em campo é que
ele foi comunicar ao árbitro que o Corpo de Bombeiros não se
responsabilizava pela segurança do jogo, sem a presença da brigada de
incêndio e do carro-pipa. Esse comunicado de última hora reforçou a
falta de providência não adotada pela diretoria do Potiguar. A partir desse momento foi um festival de exigências e informações
desencontradas e pressão para que o jogo fosse cancelado. O árbitro
Ítalo Medeiros, nesse aspecto, não aceitou qualquer intervenção,
manteve-se firme em sua autoridade de aguardar providências, que
chegaram tarde, para que houvesse o jogo. O árbitro agiu certo, já que
pior seria conter a revolta do público.
Fonte: O Mossoroense / blog tatutomsports
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